terça-feira, 30 de novembro de 2010

Diário de Julius Gabriel: a Grande Pirâmide de Gizé



Três são as pirâmides construídas na esplanada de Gizé, na antiga necrópole da cidade de Mênfis, no Egito. As pirâmides foram construídas como tumbas reais para os reis Quéops, seu filho Quéfren e seu neto Miquerinos. Mas apenas a maior delas, a de Quéops é importante para meus estudos.

Com altura equivalente a um prédio de 49 andares (160 m), a tumba de Quéops é chamada Grande Pirâmide e é a maior entre todas as pirâmides do Egito. Foi construída cerca de 2550 a.C. no auge do antigo reinado do Egípicio. Seus quatro lados estão cuidadosamente orientados pelos pontos cardeais e têm praticamente o mesmo comprimento, com uma diferença de apenas alguns centímetros. Isso mostra como os antigos egípcios estavam avançados na matemática e na engenharia, numa época em que muitos povos do mundo ainda eram caçadores e andarilhos. O que não sabemos é se esse avanço científico teve ou não ajudas externas.

Outro mistério é saber como uma construção desse porte foi erguida sem equipamentos, apenas com a força humana. Composta por um milhão de enormes blocos de calcário (pesando cada um entre duas e três toneladas), construir a pirâmide de Gizé seria uma tarefa muito complicada mesmo com as máquinas e tecnologias de hoje.

A Grande Pirâmide de Gizé ainda é um enigma a ser desvendado. A exatidão de suas formas, sua posição geográfica precisa e a aparente impossibilidade de uma construção desse porte ser feita com a tecnologia de época são pistas que nos levam para uma única direção: o monumento faz parte de um quebra-cabeça que envolve uma civilização superior e, talvez, a solução para impedir que o juízo final aconteça em 2012.

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